A Realidade do Ensino Primária e secundária do País
Mais de 45% de crianças em idade escolar não têm acesso ao ensino devido à falta de infraestruturas escolares e de professores qualificados. Estima-se que falta formação a 60 % dos profissionais de ensino e a qualidade da educação é uma das principais preocupações no pais.
No ensino secundário, a situação é ainda mais grave, estimando-se que apenas 1 aluno em 1000 frequente o último ano deste ciclo escolar. No que respeita à paridade dos sexos, a Guinè Bissau está longe da igualdade, com rácios de 83 raparigas para cada 100 rapazes no ensino primário e de 44 raparigas para 100 rapazes no secundário. A Guiné-Bissau tem um grave problema de alfabetização na população adulta, com taxas de 76,2% de analfabetos entre as mulheres e de 47,4 % entre os homens.
No ensino secundário, a situação é ainda mais grave, estimando-se que apenas 1 aluno em 1000 frequente o último ano deste ciclo escolar. No que respeita à paridade dos sexos, a Guinè Bissau está longe da igualdade, com rácios de 83 raparigas para cada 100 rapazes no ensino primário e de 44 raparigas para 100 rapazes no secundário. A Guiné-Bissau tem um grave problema de alfabetização na população adulta, com taxas de 76,2% de analfabetos entre as mulheres e de 47,4 % entre os homens.
O que Está a ser Feito
Em 2001, foi instituído o ensino primário gratuito, o que representa um sinal positivo num pais com graves problemas económicos.
O programa Educação para Todos foi estruturado, mas precisa de ser realmente implementado no terreno.
O programa Educação para Todos foi estruturado, mas precisa de ser realmente implementado no terreno.
O que Falta Fazer?
Para recuperar o atraso que regista na educação, a Guiné Bissau deverá recuperar taxas de crescimento anuais dos níveis de escolarização na casa dos 7,6%, que foi a progressão verificada entre 1994 e 2000.
O Estado te de reforçar significativamente o investimento no sector, atendendo a que o orçamento do pais apenas dedica 1,7% à educação. É necessário construir infraestruturas escolares, formar professores e pessoal auxiliar e coordenar acções no terreno com as ONG, nomeadamente na alfabetização de adultos.
Regaldino Bageba
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