sábado, 21 de maio de 2016

PAIGC admite dissolução do parlamento



Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, defendeu a dissolução do parlamento e a convocação de eleições antecipadas como forma de o país sair da crise política que atravessa.

O PAIGC, em conjunto com outros cinco partidos, afirmou em comunicado que José Mário Vaz «está refém do grupo criado por ele próprio», movido por «interesses pessoais, impondo ao chefe de Estado a assinatura do decreto de demissão do governo e entrega do poder ao PRS e aos 15».

O parlamento guineense não funciona desde o passado mês de janeiro, quando um grupo de 15 deputados do PAIGC se revoltou contra a liderança do partido e se aliou à oposição (PRS) para tentar derrubar o governo.

Sem comentários :

Enviar um comentário