sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Federação de Futebol felicita Ronaldo pela conquista da quarta Bola de Ouro
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau classifica como um orgulho para todos os países lusófonos» a escolha de Cristiano Ronaldo como o melhor jogador do ano (Bola de Ouro) pela revista francesa France Football.
Mama Saliu Baldé, vice-presidente da federação guineense para a formação e desenvolvimento do futebol, disse à agência Lusa que a eleição de Ronaldo «é também uma vitória da Guiné-Bissau e de toda a comunidade de falantes da língua portuguesa».
O dirigente federativo enalteceu o facto de o capitão da seleção guineense, Boucundji Cá, ter votado em Cristiano Ronaldo e de o selecionador, Baciro Candé, ter optado por indicar Fernando Santos como o melhor treinador do ano.
Saliu Baldé regozija-se ainda por Ronaldo, estrela maior do Real Madrid (Espanha), ter vencido o prémio instituído pela revista francesa pela quarta vez, sublinhando ser «um tónico para os amantes do futebol no espaço global lusófono».
«É, sem dúvida, uma recompensa merecida pelo trabalho que Ronaldo tem vindo a desenvolver ao longo dos anos», defendeu Saliu Baldé, antigo selecionador guineense.
Mama Saliu Baldé, vice-presidente da federação guineense para a formação e desenvolvimento do futebol, disse à agência Lusa que a eleição de Ronaldo «é também uma vitória da Guiné-Bissau e de toda a comunidade de falantes da língua portuguesa».
O dirigente federativo enalteceu o facto de o capitão da seleção guineense, Boucundji Cá, ter votado em Cristiano Ronaldo e de o selecionador, Baciro Candé, ter optado por indicar Fernando Santos como o melhor treinador do ano.
Saliu Baldé regozija-se ainda por Ronaldo, estrela maior do Real Madrid (Espanha), ter vencido o prémio instituído pela revista francesa pela quarta vez, sublinhando ser «um tónico para os amantes do futebol no espaço global lusófono».
«É, sem dúvida, uma recompensa merecida pelo trabalho que Ronaldo tem vindo a desenvolver ao longo dos anos», defendeu Saliu Baldé, antigo selecionador guineense.
PR dá posse ao novo governo e pede ao parlamento para retomar sessões regulares
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, apelou hoje ao parlamento do país para que retome as sessões regulares, por forma a viabilizar o novo governo liderado por Umaro Sissoco.
«Lanço um apelo à Assembleia Nacional Popular (ANP) para que, em nome dos superiores interesses da nação, retome as sessões regulares», referiu o chefe de Estado no único discurso da cerimónia em que tomou posse o novo governo.
Uma cerimónia em que o presidente da ANP, Cipriano Cassamá, não participou, nem se fez representar.
A comissão permanente da assembleia decidiu a 25 de novembro não reiniciar as sessões enquanto estivesse por cumprir o acordo de Conacri, considerando que durante as negociações entre dirigentes políticos guineenses, realizadas em outubro, Umaro Sissoco não reuniu consenso para liderar o novo governo.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições de 2014, tem nove dos 15 membros da comissão permanente da ANP e diz estar a ser afastado do poder por um governo de iniciativa presidencial que contraria a Constituição.
A leitura de José Mário Vaz é diferente e o Presidente da República classificou hoje o novo governo como "inclusivo" considerando estar a ser cumprido o acordo de Conacri.
Da equipa fazem parte figuras do PAIGC que, tal como o próprio José Mário Vaz, não alinham com a direção do partido: são os casos de casos Malal Sané, ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Botche Candé, ministro do Interior, e de Aristides Ocante da Silva, ministro dos antigos Combatentes.
De resto, o governo de Umaro Sissoco Embaló conta, no essencial, com o grosso dos elementos do executivo de Baciro Djá, demitido a 15 de novembro, com figuras do Partido da Renovação Social (PRS, segundo maior partido) e às quais José Mário Vaz já tinha dado posse em junho refletindo uma nova maioria no parlamento, formada pelo PRS e deputados dissidentes do PAIGC.
«Basta de crises resultantes de agendas políticas pessoais e partidárias. São tais agendas alinhadas com interesses externos que não deixam o país avançar», referiu hoje o chefe de Estado.
A terminar, José Mário Vaz exprimiu total confiança na nova equipa.
«Estou feliz porque hoje vou dormir descansadíssimo, porque eu sei que a terra está entregue em boas mãos, está entregue aos seus melhores filhos», concluiu.
Lista de membros do novo governo da Guiné-Bissau:
Umaro Sissoco Embaló, Primeiro-ministro
- Ministros:
Florentino Mendes Pereira, ministro de Estado da Energia e Indústria;
Botche Candé, ministro de Estado e do Interior;
Aristides Ocante da Silva, ministro de Estado, dos Combatentes da Liberdade da Pátria e Reinserção Social;
Malal Sane, ministro de Estado, da Presidência do Conselho de ministros e dos Assuntos Parlamentares;
João Fadia, ministro de Estado da Economia e Finanças;
Jorge Malu, ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades;
Eduardo Costa Sanha, ministro da Defesa Nacional;
Rui Sanha, ministro da Justiça;
Victor Mandinga, ministro Comércio e Promoção Empresarial;
Marciano Barbeiro, ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo;
Sola Nquilim Nabichita, ministro da Administração Territorial;
Barros Bacar Banjai, ministro dos Recursos Naturais;
Fernando Vaz, ministro do Turismo e Artesanato;
Tumane Balde, ministro da Função Pública, Reforma Administrativa e Trabalho;
Victor Gomes Pereira, ministro de Comunicação Social;
Sandji Fati, ministro da Educação e do Ensino Superior;
Carlitos Barai, ministro da Saúde Pública;
Nicolau dos Santos, ministro da Agricultura, Floresta e Pecuária;
Fidelis Forbs, ministro dos Transportes e Comunicações;
Orlando Viegas, ministro das Pescas;
Carlos Alberto Kenedy de Barros, ministro da Mulher, Família e Solidariedade Social;
Tomás Gomes Barbosa, ministro da Cultura e Desporto;
Doménico Oliveira Sanca, ministro da Juventude e Emprego:
António Sirifo Embalo, ministro do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
- Secretários e secretárias de Estado:
Francisco Djatá, secretário de Estado da Ordem Pública;
Felicidade Abelha, secretária do Estado do Tesouro;
José Adelino Vieira, secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais;
José Biai, secretário de Estado do Plano e Integração Regional;
Marcelino Cabral, secretário de Estado da Reforma Administrativa;
Augusto Poquena, secretário de Estado da Cooperação Internacional;
Dino Seidi, secretário de Estado das Comunidades;
Humiliano Alves Cardoso, secretário de Estado do Poder Local;
Maria lnácia Có, secretária de Estado da Administração Hospitalar;
Elizabete Yala, secretária de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica;
Maria Evarista de Sousa, secretária de Estado das Florestas e Pecuária;
lracema do Rosário, secretária de Estado do Ensino Básico, Secundário e Profissionalizante;
Bernardo Braima Mané, secretário de Estado do Ordenamento do Território.
«Lanço um apelo à Assembleia Nacional Popular (ANP) para que, em nome dos superiores interesses da nação, retome as sessões regulares», referiu o chefe de Estado no único discurso da cerimónia em que tomou posse o novo governo.
Uma cerimónia em que o presidente da ANP, Cipriano Cassamá, não participou, nem se fez representar.
A comissão permanente da assembleia decidiu a 25 de novembro não reiniciar as sessões enquanto estivesse por cumprir o acordo de Conacri, considerando que durante as negociações entre dirigentes políticos guineenses, realizadas em outubro, Umaro Sissoco não reuniu consenso para liderar o novo governo.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições de 2014, tem nove dos 15 membros da comissão permanente da ANP e diz estar a ser afastado do poder por um governo de iniciativa presidencial que contraria a Constituição.
A leitura de José Mário Vaz é diferente e o Presidente da República classificou hoje o novo governo como "inclusivo" considerando estar a ser cumprido o acordo de Conacri.
Da equipa fazem parte figuras do PAIGC que, tal como o próprio José Mário Vaz, não alinham com a direção do partido: são os casos de casos Malal Sané, ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Botche Candé, ministro do Interior, e de Aristides Ocante da Silva, ministro dos antigos Combatentes.
De resto, o governo de Umaro Sissoco Embaló conta, no essencial, com o grosso dos elementos do executivo de Baciro Djá, demitido a 15 de novembro, com figuras do Partido da Renovação Social (PRS, segundo maior partido) e às quais José Mário Vaz já tinha dado posse em junho refletindo uma nova maioria no parlamento, formada pelo PRS e deputados dissidentes do PAIGC.
«Basta de crises resultantes de agendas políticas pessoais e partidárias. São tais agendas alinhadas com interesses externos que não deixam o país avançar», referiu hoje o chefe de Estado.
A terminar, José Mário Vaz exprimiu total confiança na nova equipa.
«Estou feliz porque hoje vou dormir descansadíssimo, porque eu sei que a terra está entregue em boas mãos, está entregue aos seus melhores filhos», concluiu.
Lista de membros do novo governo da Guiné-Bissau:
Umaro Sissoco Embaló, Primeiro-ministro
- Ministros:
Florentino Mendes Pereira, ministro de Estado da Energia e Indústria;
Botche Candé, ministro de Estado e do Interior;
Aristides Ocante da Silva, ministro de Estado, dos Combatentes da Liberdade da Pátria e Reinserção Social;
Malal Sane, ministro de Estado, da Presidência do Conselho de ministros e dos Assuntos Parlamentares;
João Fadia, ministro de Estado da Economia e Finanças;
Jorge Malu, ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades;
Eduardo Costa Sanha, ministro da Defesa Nacional;
Rui Sanha, ministro da Justiça;
Victor Mandinga, ministro Comércio e Promoção Empresarial;
Marciano Barbeiro, ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo;
Sola Nquilim Nabichita, ministro da Administração Territorial;
Barros Bacar Banjai, ministro dos Recursos Naturais;
Fernando Vaz, ministro do Turismo e Artesanato;
Tumane Balde, ministro da Função Pública, Reforma Administrativa e Trabalho;
Victor Gomes Pereira, ministro de Comunicação Social;
Sandji Fati, ministro da Educação e do Ensino Superior;
Carlitos Barai, ministro da Saúde Pública;
Nicolau dos Santos, ministro da Agricultura, Floresta e Pecuária;
Fidelis Forbs, ministro dos Transportes e Comunicações;
Orlando Viegas, ministro das Pescas;
Carlos Alberto Kenedy de Barros, ministro da Mulher, Família e Solidariedade Social;
Tomás Gomes Barbosa, ministro da Cultura e Desporto;
Doménico Oliveira Sanca, ministro da Juventude e Emprego:
António Sirifo Embalo, ministro do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
- Secretários e secretárias de Estado:
Francisco Djatá, secretário de Estado da Ordem Pública;
Felicidade Abelha, secretária do Estado do Tesouro;
José Adelino Vieira, secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais;
José Biai, secretário de Estado do Plano e Integração Regional;
Marcelino Cabral, secretário de Estado da Reforma Administrativa;
Augusto Poquena, secretário de Estado da Cooperação Internacional;
Dino Seidi, secretário de Estado das Comunidades;
Humiliano Alves Cardoso, secretário de Estado do Poder Local;
Maria lnácia Có, secretária de Estado da Administração Hospitalar;
Elizabete Yala, secretária de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica;
Maria Evarista de Sousa, secretária de Estado das Florestas e Pecuária;
lracema do Rosário, secretária de Estado do Ensino Básico, Secundário e Profissionalizante;
Bernardo Braima Mané, secretário de Estado do Ordenamento do Território.
Cinquenta e nove pessoas perderam a vida nas estradas entre junho e novembro
Cinquenta e nove pessoas perderam a vida nas estradas, na sequência de 364 acidentes de viação entre junho e novembro, revelou a Rádio Galáxia de Pindjiguiti, que cita dados da Brigada Nacional da Polícia de Transito.
De acordo com a emissora, «dos 364 acidentes registados, 74 foram considerados graves e 107 ligeiros, sendo as regiões de Oio e Cacheu as que mais acidentes registaram».
A Comandante da Brigada Nacional da Polícia de Transito, Elizabete Baticã Ferreira, explicou que «a persistência de acidentes de viação nas estradas nacionais é consequência direta, sobretudo, da negligência por parte de condutores, devido ao excesso de velocidade e à condução sob efeito do álcool».
De acordo com a emissora, «dos 364 acidentes registados, 74 foram considerados graves e 107 ligeiros, sendo as regiões de Oio e Cacheu as que mais acidentes registaram».
A Comandante da Brigada Nacional da Polícia de Transito, Elizabete Baticã Ferreira, explicou que «a persistência de acidentes de viação nas estradas nacionais é consequência direta, sobretudo, da negligência por parte de condutores, devido ao excesso de velocidade e à condução sob efeito do álcool».
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Novo PM da Guiné-Bissau tenta convencer partidos a participarem no Governo
O novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse que vai fazer tudo para convencer os partidos a participarem no seu Governo, mas caso não seja possível irá avançar com a nova equipa governamental nos próximos dias.
Três das cinco formações políticas que compõem o parlamento da Guiné-Bissau, Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Partido da Convergência Democrática (PCD) e União para Mudança (UM), recusam-se a fazer parte do Governo, que pretende ser de inclusão para tirar o país da crise política em que se encontra há 15 meses.
Os três partidos não concordaram com o nome de Sissoco Embaló, um general na reserva de 44 anos, proposto pelo chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, como primeiro-ministro.
De regresso de uma viagem de algumas horas à Libéria na terça-feira, o primeiro-ministro guineense disse ter sido aconselhado pela líder liberiana, Ellen Johnson, a convencer os demais partidos a integrarem o seu Governo.
Johnson é a atual presidente em exercício da conferência de chefes de Estado da Comunidade de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que tem tentado levar os líderes políticos guineenses a um entendimento para acabar com a crise no país.
O novo primeiro-ministro guineense afirmou ter tido uma conversa de mais de duas horas com a presidente da Libéria e a partir de hoje irá pôr em prática os conselhos que recebeu no sentido de tentar convencer sobretudo o PAIGC a integrar o Governo.
O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas tem estado arredado do poder em decorrência de um crise interna e de desentendimentos com o chefe do Estado.
Em declarações aos jornalistas que acompanharam o primeiro-ministro guineense, Ellen Johnson, exortou Umaro Sissoco Embaló no sentido de envolver o chamado P5, espaço de concertação entre os representantes da ONU, União Europeia, União Africana, Comunidade de Países de Língua Portuguesa e CEDEAO, em Bissau, na busca de diálogo com o PAIGC.
Sissoco Embaló prometeu acatar o conselho mas avisou que irá avançar com a sua equipa governamental caso persistir a recusa do PAIGC em integrar o novo executivo.
Três das cinco formações políticas que compõem o parlamento da Guiné-Bissau, Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Partido da Convergência Democrática (PCD) e União para Mudança (UM), recusam-se a fazer parte do Governo, que pretende ser de inclusão para tirar o país da crise política em que se encontra há 15 meses.
Os três partidos não concordaram com o nome de Sissoco Embaló, um general na reserva de 44 anos, proposto pelo chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, como primeiro-ministro.
De regresso de uma viagem de algumas horas à Libéria na terça-feira, o primeiro-ministro guineense disse ter sido aconselhado pela líder liberiana, Ellen Johnson, a convencer os demais partidos a integrarem o seu Governo.
Johnson é a atual presidente em exercício da conferência de chefes de Estado da Comunidade de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que tem tentado levar os líderes políticos guineenses a um entendimento para acabar com a crise no país.
O novo primeiro-ministro guineense afirmou ter tido uma conversa de mais de duas horas com a presidente da Libéria e a partir de hoje irá pôr em prática os conselhos que recebeu no sentido de tentar convencer sobretudo o PAIGC a integrar o Governo.
O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas tem estado arredado do poder em decorrência de um crise interna e de desentendimentos com o chefe do Estado.
Em declarações aos jornalistas que acompanharam o primeiro-ministro guineense, Ellen Johnson, exortou Umaro Sissoco Embaló no sentido de envolver o chamado P5, espaço de concertação entre os representantes da ONU, União Europeia, União Africana, Comunidade de Países de Língua Portuguesa e CEDEAO, em Bissau, na busca de diálogo com o PAIGC.
Sissoco Embaló prometeu acatar o conselho mas avisou que irá avançar com a sua equipa governamental caso persistir a recusa do PAIGC em integrar o novo executivo.
Baciro Candé divulga lista de 35 pré-convocados para CAN-2017
O selecionador da Guiné-Bissau, Baciro Candé, divulgou esta terça-feira os nomes dos 35 jogadores pré-convocados para a fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN-2017), competição que vai decorrer no Gabão, entre 14 de janeiro e 5 de fevereiro de 2017.
Segundo o site O Golo-GB, na lista constam três guarda-redes, nove defesas, sete médios e 16 avançados.
Lista completa:
Guarda-redes: Jonas Mendes (Salgueiros/Portugal), Edouard Mendy (Stade de Reims /França) e Papa Fall (Costa Dulce/Espanha)
Defesas: Emmanuel Mendy (FC Ceahlaul/Roménia), Mama Baldé (Sporting B/Portugal), Eliseu Cassamá (Rio Ave/Portugal), Rudinilson Silva (Lechia Gdansk/Polónia), Juary (Mafra/Portugal), Formose Mendy (Redstar 93/França), Eridson Umpeça (Freamunde/Portugal), Agostinho Soares (Covilhã/Portugal) e Mamadu Candé (Tondela/Portugal)
Médios: Nani Soares (Felgueiras/Portugal), Bocundji Cá (Paris FC/França), José Lopes(Levadiakos/Grécia), Pelé (Benfica B/Portugal), Francisco Júnior (Stromsgodset/Noruega), Jean Paul Mendy (US Quevilly-Rouen/França) e Sene Dabo (Operário Lagoa/Portugal)
Avançados: Idrissa Camará (Avellino/Itália), Zé Turbo (Tondela/Portugal), Piqueti (SC Braga B/Portugal), Toni Silva (Levadiakos/Grécia), Yazalde (Rio Ave/Portugal), Sami (Akhisar/Turquia), Aldair Baldé (Olhanense/Portugal), Abel Camará (Belenenses/Portugal), Frédéric Mendy (Ulsan Hyundai/ Correia do Sul), Cícero (Paços de Ferreira/Portugal), Bruno Pereira (US Colomiers/França), Gutwaldo Almada (Real Massamá/Portugal), João Mário (Chaves/Portugal), Edelino Ié (SC Braga B/Portugal), Buomesca Bangna (AEL Limassol/Chipre) e Lassana Camará (Académico de Viseu/Portugal)
A Guiné-Bissau abre a fase final do CAN-2017 a 14 de janeiro, defrontando, precisamente, o país anfitrião, naquela que será a primeira participação na mais importante competição de futebol em Àfrica.
Os Djurtus integram o grupo A, com os Camarões, Burkina-Faso e Gabão.
Segundo o site O Golo-GB, na lista constam três guarda-redes, nove defesas, sete médios e 16 avançados.
Lista completa:
Guarda-redes: Jonas Mendes (Salgueiros/Portugal), Edouard Mendy (Stade de Reims /França) e Papa Fall (Costa Dulce/Espanha)
Defesas: Emmanuel Mendy (FC Ceahlaul/Roménia), Mama Baldé (Sporting B/Portugal), Eliseu Cassamá (Rio Ave/Portugal), Rudinilson Silva (Lechia Gdansk/Polónia), Juary (Mafra/Portugal), Formose Mendy (Redstar 93/França), Eridson Umpeça (Freamunde/Portugal), Agostinho Soares (Covilhã/Portugal) e Mamadu Candé (Tondela/Portugal)
Médios: Nani Soares (Felgueiras/Portugal), Bocundji Cá (Paris FC/França), José Lopes(Levadiakos/Grécia), Pelé (Benfica B/Portugal), Francisco Júnior (Stromsgodset/Noruega), Jean Paul Mendy (US Quevilly-Rouen/França) e Sene Dabo (Operário Lagoa/Portugal)
Avançados: Idrissa Camará (Avellino/Itália), Zé Turbo (Tondela/Portugal), Piqueti (SC Braga B/Portugal), Toni Silva (Levadiakos/Grécia), Yazalde (Rio Ave/Portugal), Sami (Akhisar/Turquia), Aldair Baldé (Olhanense/Portugal), Abel Camará (Belenenses/Portugal), Frédéric Mendy (Ulsan Hyundai/ Correia do Sul), Cícero (Paços de Ferreira/Portugal), Bruno Pereira (US Colomiers/França), Gutwaldo Almada (Real Massamá/Portugal), João Mário (Chaves/Portugal), Edelino Ié (SC Braga B/Portugal), Buomesca Bangna (AEL Limassol/Chipre) e Lassana Camará (Académico de Viseu/Portugal)
A Guiné-Bissau abre a fase final do CAN-2017 a 14 de janeiro, defrontando, precisamente, o país anfitrião, naquela que será a primeira participação na mais importante competição de futebol em Àfrica.
Os Djurtus integram o grupo A, com os Camarões, Burkina-Faso e Gabão.
Movimento de cidadãos pede que Presidente José Mário Vaz renuncie
O líder do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Sana Canté, voltou hoje a defender a renúncia do Presidente José Mário Vaz.
A organização entende que o chefe de Estado «é o principal responsável pelo impasse político que o país atravessa há quase ano e meio».
Sana Canté, advogado formado pela Faculdade de Direito de Bissau, voltou a defender a renúncia, ao anunciar a apresentação de queixa contra o Estado guineense junto do tribunal da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A queixa «é fundamentada com alegados abusos dos direitos cívicos de cidadãos guineenses por parte das autoridades», disse Canté, que recorda que elementos do MCCI foram agredidos com gás lacrimogéneo.
As agressões aconteceram durante uma manifestação, em Bissau, em novembro, «enquanto outras ações de rua têm sido reprimidas pelas autoridades», acrescentou.
Canté anunciou ainda que a MCCI vai ter um encontro de trabalho com elementos das Nações Unidas (ONU), em Bissau, já nesta quarta-feira.
«Vamos reafirmar a nossa posição de que o Presidente da República tem de renunciar às suas funções, porque revelou ser incapaz de pôr fim
à crise que criou e continua a alimentar», finalizou Sana Canté.
A organização entende que o chefe de Estado «é o principal responsável pelo impasse político que o país atravessa há quase ano e meio».
Sana Canté, advogado formado pela Faculdade de Direito de Bissau, voltou a defender a renúncia, ao anunciar a apresentação de queixa contra o Estado guineense junto do tribunal da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A queixa «é fundamentada com alegados abusos dos direitos cívicos de cidadãos guineenses por parte das autoridades», disse Canté, que recorda que elementos do MCCI foram agredidos com gás lacrimogéneo.
As agressões aconteceram durante uma manifestação, em Bissau, em novembro, «enquanto outras ações de rua têm sido reprimidas pelas autoridades», acrescentou.
Canté anunciou ainda que a MCCI vai ter um encontro de trabalho com elementos das Nações Unidas (ONU), em Bissau, já nesta quarta-feira.
«Vamos reafirmar a nossa posição de que o Presidente da República tem de renunciar às suas funções, porque revelou ser incapaz de pôr fim
à crise que criou e continua a alimentar», finalizou Sana Canté.
Fórum Nacional de Justiça da Guiné-Bissau debate riscos do radicalismo
A prevenção do radicalismo vai ser um dos temas em foco nos três dias de debates do Fórum Nacional de Justiça da Guiné-Bissau, que decorre a partir de hoje e até sexta-feira na sede do Governo na capital do país.
«As sessões a serem ministradas durante o fórum dedicam-se sobretudo à justiça criminal, à prevenção do radicalismo, à justiça militar e à reforma penitenciária, bem como à avaliação do Documento Estratégico sobre o Sector Penitenciário (2016-2020)», anunciou a organização, a cargo das Nações Unidas e do governo.
Apesar de já ter havido várias tentativas para reformar o setor na última década, nenhuma resultou devido à instabilidade política no país.
Só no último ano e meio o país já conheceu quatro governos, aguardando-se a nomeação de um quinto executivo.
Numa avaliação feita em outubro de 2015, a ONU concluiu que a Justiça na Guiné-Bissau «não chega às pessoas» e que o setor está numa situação «grave».
A Resolução 2267 do Conselho de Segurança, que rege o mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, estabelece a justiça criminal como um dos domínios prioritários para a consecução da estabilidade política e da paz duradoura.
Neste quadro, o Fórum Nacional de Justiça junta os profissionais do setor, especialistas e principais parceiros internacionais.
«As sessões a serem ministradas durante o fórum dedicam-se sobretudo à justiça criminal, à prevenção do radicalismo, à justiça militar e à reforma penitenciária, bem como à avaliação do Documento Estratégico sobre o Sector Penitenciário (2016-2020)», anunciou a organização, a cargo das Nações Unidas e do governo.
Apesar de já ter havido várias tentativas para reformar o setor na última década, nenhuma resultou devido à instabilidade política no país.
Só no último ano e meio o país já conheceu quatro governos, aguardando-se a nomeação de um quinto executivo.
Numa avaliação feita em outubro de 2015, a ONU concluiu que a Justiça na Guiné-Bissau «não chega às pessoas» e que o setor está numa situação «grave».
A Resolução 2267 do Conselho de Segurança, que rege o mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, estabelece a justiça criminal como um dos domínios prioritários para a consecução da estabilidade política e da paz duradoura.
Neste quadro, o Fórum Nacional de Justiça junta os profissionais do setor, especialistas e principais parceiros internacionais.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Feridos da tragédia da Chapecoense livres de perigo
Os sobreviventes do desastre aéreo na Colômbia que tirou a vida a 71 pessoas, incluindo grande parte da equipa da Chapecoense e o seu treinador, não correm risco de morte.
A garantia foi dada esta quinta-feira, por Carlos Henrique Mendonça, médico do clube brasileiro, em conferência de imprensa.
«O estado de maior gravidade é do guarda-redes Follmann, mas todos estão estáveis e neste momento nenhum corre risco de morte», assegurou o médico.
Relativamente à situação de Follmann, que teve parte da perna direita amputada, Carlos Henrique Mendonça diz que a equipa médica está a trabalhar no sentido de controlar a lesão que teve na outra perna e que a sua família já se encontra a caminho da Colômbia.
Esta manhã foi concluída a identificação dos corpos das vítimas mortais e grande parte destes serão transportados para Chapecó.
A garantia foi dada esta quinta-feira, por Carlos Henrique Mendonça, médico do clube brasileiro, em conferência de imprensa.
«O estado de maior gravidade é do guarda-redes Follmann, mas todos estão estáveis e neste momento nenhum corre risco de morte», assegurou o médico.
Relativamente à situação de Follmann, que teve parte da perna direita amputada, Carlos Henrique Mendonça diz que a equipa médica está a trabalhar no sentido de controlar a lesão que teve na outra perna e que a sua família já se encontra a caminho da Colômbia.
Esta manhã foi concluída a identificação dos corpos das vítimas mortais e grande parte destes serão transportados para Chapecó.
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