Os professores guineenses entraram em greve no início do presente ano letivo, como forma de reivindicar o pagamento de salários em atraso, alguns deles há 12 anos. De acordo com a revista Fátima Missionária , que cita a imprensa da Guiné-Bissau, Laureano Costa promete não desarmar enquanto não forem cumpridas as exigências no memorando de entendimento assinado com o anterior executivo.
Já a ministra da Educação, Odete Semedo, apela ao bom senso. «É preciso ter bom senso e é preciso que cada guineense se reconcilie com ele próprio para se poder conciliar com o seu próximo, caso contrário é triste. Cada um espera o companheiro na esquina para dar à estaca e deitar o colega no chão. Assim não há país que resista», defendeu a responsável.
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