O grupo de 15 deputados expulsos do PAIGC ameaça mover uma queixa-crime contra o presidente de ANP e o primeiro vice-presidente do mesmo órgão, anunciou esta quinta-feira, 25 de fevereiro, em nota de imprensa enviada ao jornal O Democrata.
Os 15 deputados repudiam a forma como “o antigo presidente e o primeiro vice-presidente de ANP” dirigiram as sessões parlamentares à margem das leis do país.
Os deputados desavindos com o seu próprio partido, condenam o adiamento sem data, da sessão parlamentar de 25 de fevereiro, pela segunda vez consecutiva, “numa clara subversão às leis da República da Guiné-Bissau”, lê-se na nota.
Os deputados desavindos com o seu próprio partido, condenam o adiamento sem data, da sessão parlamentar de 25 de fevereiro, pela segunda vez consecutiva, “numa clara subversão às leis da República da Guiné-Bissau”, lê-se na nota.
No mesmo documento, o grupo responsabiliza o PAIGC e alguns dirigentes desta formação política no poder das consequências que poderão advir de aquilo que chamou de “campanha de desinformação e a instrumentalização da sociedade” para transferir a crise interna do partido para outros órgãos da soberania.
Os 15 deputados dizem acreditar no poder judicial e na sua actuação para eventual saída da crise e exortam algumas representações diplomáticas acreditadas na Guiné-Bissau a se absterem de atitudes “paternalistas” que visem patrocinar práticas que em nada contribuem para a moralização da situação sociopolítica no país.
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