O Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF) da Guiné-Bissau está a considerar a hipótese de realizar, até final da semana, «uma marcha pacífica, como forma de pressionar o governo» a aceitar as suas reivindicações.
«Se, entretanto, não houver uma solução para o problema, estamos a considerar seriamente a possibilidade de sair às ruas», garantiu Lauriano Pereira da Costa, presidente do SINDEPROF, em declarações ao Jornal Digital.
Pereira da Costa acusou ainda o executivo de Bissau de «não pagar salários e respetivas diuturnidades aos professores.»
A 19 de outubro, o SINDEPROF iniciou uma greve de 30 dias úteis, paralisando parcialmente as aulas nas escolas públicas, uma vez que o Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) não aderiu à paralisação, que, na altura, considerou «inoportuna.
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