terça-feira, 3 de novembro de 2015

Sindicato dos Professores considera avançar com «marcha pacífica

O Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF) da Guiné-Bissau está a considerar a hipótese de realizar, até final da semana, «uma marcha pacífica, como forma de pressionar o governo» a aceitar as suas reivindicações.

«Se, entretanto, não houver uma solução para o problema, estamos a considerar seriamente a possibilidade de sair às ruas», garantiu Lauriano Pereira da Costa, presidente do SINDEPROF, em declarações ao Jornal Digital.

Pereira da Costa acusou ainda o executivo de Bissau de «não pagar salários e respetivas diuturnidades aos professores.»

A 19 de outubro, o SINDEPROF iniciou uma greve de 30 dias úteis, paralisando parcialmente as aulas nas escolas públicas, uma vez que o Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) não aderiu à paralisação, que, na altura, considerou «inoportuna.

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