Vinte cinco jovens guineenses de ambos os sexos foram recrutados para trabalharem como assistentes de bordo na Royal Air Maroc, companhia aérea nacional de Marrocos.
O recrutamento foi feito ao abrigo «das boas relações entre o governo guineense e a companhia aérea marroquina», pode ler-se num comunicado da Secretaria de Estado dos Transportes e Comunicações da Guiné-Bissau.
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