Idrissa Djaló, líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), defendeu, esta quarta-feira, a criação de um Tribunal Especial Internacional (TEI) com competência para julgar os autores de «crimes contra a democracia».
Citado pela Agência de Notícias da Guiné, Idrissa Djaló, depois de ter passado em revista a situação política no país desde 1998 até a data, concluiu que a atual instabilidade na Guiné-Bissau «é da exclusiva responsabilidade dos políticos».
Na opinião de Idrissa Djaló, antes de se pensar na reforma do sector da Defesa e Segurança, o governo «devia instituir rapidamente um Tribunal Especial Internacional que tenha competência para julgar todos os políticos que tenham participado em atos de subversão e de violência contra a democracia, crimes de sangue, crime de corrupção ou ambiental».
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